Incredulidade é um substantivo comum e típico na modernidade. As pessoas penam por crer em algo, é preciso muita persistência e argumentos para poder mobilizar o discernimento neles. Quando o assunto envolve fé é que a complicação alcança o ápse e devido a isto surgem os denominados "em cima do muro". Posicionados em meio dos céticos e os fieis, eles tentam juntar o "util ao agradável".
Com este assunto é impossível não abordar a evolução versus a criação. Muitos limitam o poder divino tentando explicar a possibilidade de se unir criação e evolução. Outros tentam "desmistificar" o pode miraculoso de Deus, mas sem desmentir a atuação e presença dEle.

→EXEMPLIFICANDO E QUESTIONANDO/ARGUMENTANDO:

  • EVOLUÇÃO X CRIAÇÃO
"Deus não criou o mundo como é citado no livro de Gênesis. Ele possivelmente foi o responsável pela criação da partícula mínima propulsora do Big-Bang. Ele é um ser supremo, sim. Mas não há todo esse envolvimento da parte dEle."(Citação feita por um aluno durante debate em sala de aula . NOME DO ALUNO E DA ESCOLA NÃO FORAM AUTORIZADOS A CITAÇÃO.)

Fazendo-se essa afirmacão a pessoa nega o infinito poder de Deus, Sua onipotência, onipresença e onisciência, o plano de salvação, assim como a Cristo e Seu sacrifício.
Não existe meio termo, ou acreditamos ou não, simples assim.

  • A TRAVESSIA DO MAR VERMELHO E A SARÇA ARDENTE


Bom, no vídeo mostram como os milagres ocorreram "sem a atuação" de Deus, mas ficaram vagas algumas perguntas que faço agora:

1) Se Moisés morava ja no deserto a um tempo e a planta é bastante comum, ele não saberia a diferença entre o carvão e a planta viva, sendo ela uma possível lenha para as fogueiras que provavelmente eram feitas para afugentar o frio noturno? E quanto a voz de Deus e as provas feitas para Moisés a fim de revelar quem estava a falar consigo?

2) O físico faz uma demonstração que revela a real capacidade do sopro de Deus de abrir o Mar Vermelho ao meio. Não estaria ele provando a veracidade da historia?
Se os soldados egípcios de afogaram e não foram capazes de alcançar os israelitas, como seria possível eles terem passado pelos pontos demonstrados no vídeo?
E pra finalizar, uma pergunta para os "limitadores". Você não acha que Deus tem muito mais poder para realizar o que foi dito do que ter proporcionado o que os cientistas apontam no vídeo acima? E ainda sobra a pergunta sobre os soldados!


  • SODOMA E GOMORRA
Coincidências em demanda são a explicação encontrada pela ciência para comprovar fatos bíblicos onde o poder de Deus é revelado.



"No cemitério, a evidência é mais impressionante ainda. Existia um estilo de sepultamento na cidade em que uma cova muito profunda era cavada e vários corpos eram ali depositados com os seus pertences (numa tumba foram colocadas 250 pessoas!); mas no período da destruição o estilo era outro. Uma casa mortuária era colocada sobre o corpo, mais ou menos como as capelinhas que vemos em alguns cemitérios atuais, mas logicamente bem menores. Todas essas casas mortuárias estavam queimadas e a primeira sugestão foi de que o fogo começou dentro e se espalhou para fora. Porém, estudos avançados foram feitos e constataram que o fogo começou no telhado que cedeu e se espalhou por dentro. Como explicar isso? Vulcão? Incêndio? Um conquistador colocou fogo no local? Nenhuma dessas respostas é satisfatória. Como um incêndio começaria num cemitério que ficava a um quilômetro da cidade? Por que um conquistador colocaria fogo num cemitério?" (Autoria: Luiz Gustavo Assis é aluno do 4º ano de Teologia na Faculdade Adventista de Teologia, campus Engenheiro Coelho-SP. - http://www.programamomentoscomjesus.com/Arqueologia%20B%C3%ADblica/paginas_web/sodoma_gomorra_vestigios1.htm )

Certo, não preciso perguntar mais nada!

O enganador esta fazendo de tudo para desnortear a fé daqueles que crêem em Deus. Meias verdades são mentiras inteiras. ao tentar limitar o poder de Deus, esta negando a Ele. NEle esta também Jesus, o filho. Muitos milagres foram feitos por Ele também e desde a sua época Jesus tem enfrentado incrédulos que tentavam "desmistificar" o Seu poder.

"mas aquele que me negar diante dos homens, também eu o negarei diante de meu Pai, que esta nos céu."(Mateus 10:33)

A criatividade faz com que assuntos corriqueiros se tornem interessantes e atuais. E foi isso que constatei ao ler, recentemente, um livro com o seguinte título: Seu balde está cheio?
Os autores, Ton Rath e Don Clifton, afirmam que "todos nós possuímos um balde invisível que se enche e se esvazia o tempo inteiro, dependendo do que os outros nos dizem ou fazem. Quando o nosso balde está cheio, nos sentimos ótimos. Quando está vazio, ficamos péssimos". Eles completam a interessante metáfora dizendo: "Acontece que todo mundo possui também uma concha invisível. Sempre que nós a usamos para encher o balde dos outros, dizendo ou fazendo algo que reforce as suas emoções positivas, acabamos enchendo também o nosso balde. Por outro lado, toda vez que utilizamos essa concha para esvaziar o balde de alguém, enfraquecendo as suas emoções positivas, também acabamos esvaziando o nosso balde." (Pág. 15)
Nossas palavras e atitudes podem erguer ou derrubar pessoas. É fácil esvaziar o balde de alguém. Basta usar a concha da crítica. Em todos os lugares, há exímios usuários dessa concha. Eles a compram no Supermercado da Fofoca, cujo dono é o diabo, "o acusador de nossos irmãos" (Apocalipse 12:10).
O amor deve reinar entre as pessoas, frequentemente cede lugar à crítica e censura, que aparecem até mesmo nas atividades corriqueiras através de observações e severos ataques pessoais. Essas coisas não devem ser admitidas por todos nós. As raízes de amargura, inveja, desconfiança, suspeita e mesmo ódio que existem no coração de alguns membros da igreja são obra de Satanás. Esses elementos têm influência deletéria sobre o mundo.
Essa influência perniciosa esvazia o balde de muitos. alguns ficam desanimados e tristes; outros reagem com ódio e inconformação, esvaziando o balde de seus críticos e, ao mesmo tempo, lambendo a última gota de água de seu próprio balde. Trata-se de um ciclo diabólico.
No lar e no trabalho, a crítica é também devastadora. Cônjuges, filhos e empregados podem ir para as regiões abissais dos sentimentos negativos, ao ouvirem palavras depreciativas, como: "Você não tem jeito mesmo"; "Você é uma toupeira"; "Não acredito mais em você".
Pensemos, agora, na concha construtora, que se acha à venda no Supermercado do Amor, cujo proprietário é Jesus. Quando esteve na Terra, nosso Mestre reergueu milhares e milhares de pessoas. A uma pobre alma cujo balde estava seco, Ele disse: "Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou? Respondeu ela: Ninguém, Senhor! Entao, lhe disse Jesus: Nem Eu tampouco te condeno; vai e não peques mais." João 8:10 e 11. E aos discípulos, numa hora de incerteza e perplexidade: "Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em Mim. No mundo, jamais por aflições; mas tende bom ânimo; Eu venci o mundo." João 16:33. Jesus tinha uma "língua de eruditos", sempre apta a "dizer boa palavra ao cansado." Isaías 50:4.
Nosso Salvador soube usar a concha da inclusão e do amor. Precisamos imitá-Lo na maravilhosa arte de reerguer as pessoas por meio de palavras e atitudes de aceitação, paz e esperança.
A Bíblia afirma que os pecadores têm a boca "cheia de maldição e de amargura" (Romanos 3:14), ao passo que os cristãos, à semelhança dos crentes de Filipos, são "cheios do fruto de justiça" Filipenses 1:11.
Usemos a concha do amor para encher de paz e alegria o coração das pessoas.


Em nosso cotidiano ouvimos coisas que nos atiçam a curiosidade, nos tentam e por fim nos trazem um sentimento ruim, quando não conseguimos resistir. Com o dualismo proposto por teorias voltadas para a origem da vida surgem dois alicerces, onde em um está presente um Deus supremo e maravilhoso, capaz de todas as coisas, e no outro Ele não está. Isso [infelizmente] me fez pensar certa vez: "E se Deus não existisse?"

Ora, barreiras e preceitos seriam tombados, descartados, não mais teríamos certos "limites", nem mesmo o céu! Agiríamos sem medo de errar, de estar sendo observado. A impunidade seria total e se todos são iguais, "quem poderia me julgar"? A evolução não encontraria tantas declinações e certamente ainda estaríamos na geração espontânea. A ciência não teria atraído grandes nomes como Isaac Newton, Louis Pasteur, Martinho Lutero e João Gutenberg. Leis primordiais para a ordem e bem estar não seriam vigoradas como são se os Dez Mandamentos não tivessem sido escritos. Mas eu faria o que quisesse. Sem Deus a esperança talvez não passasse de mais uma palavra sem sentido ou banal, como "tintinabulo" (campainha).
Foi então que percebi o qual débil e ignorante eu havia sido. Por desleixo e/ou comodismo só aprendemos a valorizar o que temos quando perdemos. Se possível fosse cometer o assassinato de Deus, muitos de nos já o teria feito e estaríamos a sentir na pele o desvairar do livre arbítrio e o impositor ceticismo tomaria as rédeas do mundo que estaria em choque.
Felizmente temos um Deus único, poderoso, amante e perdoador, que est
á disposto a nos ajudar sempre, por mais que pensemos certos absurdos e abusos como este, sugerir a eliminação do criador.
Por mais duro que seja viver nesse mundo neste terrível mundo, onde guerras e ódio crescem a cada dia e são os regentes ditadores, enquanto o amor se perde, não
é difícil de imaginar um mundo sem o nosso querido Pai, Senhor, Redentor e Deus.



Minha resposta à pergunta acima é taxativa: Fico com Deus e jamais abrirei mão dEle. Excluo Darwin porque sua teoria transformista pressupõe o alijamento de Deus, ou, pelo menos, O considera um boneco inoperante na vastidão do Universo. Já afirmava o salmista: "Diz o insensato no seu coração: Não há Deus" (Salmos 14:1). Colocar Deus numa gaiola é tão grave quanto afirmar que Ele não existe.
Na edição do dia 18 de fevereiro, a revista Veja (pagina 32) divulgou apenas três das 236 cartas que recebeu de leitores em relação a matéria "Uma guerra de 150 anos", publicada sa semana anterior. Do Edvaldo G. Amaral escreveu: "Eu sou evolucionista, mas creio firmemente que antes de todas as explosões da matéria, antes dos Big Bangs, que não sei com que calendário os cientistas fixam em bilhões de anos atrás, antes de tudo, no princípio, infinitamente sábio e infinitamente santo, que nós, cristãos, chamamos de Deus, autor do Universo."
Discordo de alguns pontos dessa carta e totalmente das outras duas, mas respeito o direito que os leitores têm de exprimir o que pensam. Mas a referida revista, que se ufana de sua suposta isenção, é preconceituosa ao lidar com o que costuma chamar de "guerra" entre riscionismo e evolucionismo. Além disso, vale-se do deboche, marca de pessoas e instituições que veem os criacionistas na contramão da ciência.
Esse tipo de jornalismo está muito longe do modelo preconizado pelos defensores de uma imprensa livre e isenta. Apenas dois exemplos:
1. Visão unilateral. Os paladinos do evolucionismo ficam perplexos quando uma escola confessional adota livros de ciências que abordam os dois lados da questão: evolucionismo e criacionismo. Ora, a exposição das duas posições é prova de maturidade e democracia. Eles, porém, acham que apenas se deve ensinar o lado que defendem com unhas e dentes, estribando-se na hipótese de que tudo que afirmam é rigorosamente científico. Mas, por trás dessa insistência, se vê uma ditadura ideológica. Ora, se ficam indignados com a exposição, lado a lado, das duas abordagens, imagine o leitor se os livros de ciências editados pela Casa Publicadora Brasileira apresentassem apenas a visão criacionista!
Por que setenta por cento dos alunos que frequentam escolas adventistas são proeminentesde outras denominações religiosas? E o que dizer de famílias que, embora acolham a teoria da evolução, mantêm os filhos em nossa rede escolar? Isso demonstra que somos um povo de mente aberta, mas sem renegar convicções bíblicas e valores éticos.
2. Incoerência. A imprensa tendenciosa se contradiz ao alardear que os criacionistas se acham na contramão da ciência. Então, por que não divulgam que os pesquisadores criacionistas não descartam fatos cientificamente comprovados? Os cientistas criacionistas é que são coerentes, pois rejeitam apenas o que não resiste ao rigoroso crivo das ciências verdadeiras, cujos princípios se estribam nas leis naturais estabelecidas pelo Criador.
Grandes universidades, como Haward, Yale e Cornell, são centros de saber cujas raízes se alimentam da seiva criacionista. Por que essa imprensa unilateral não divuga as pesquisas de combate ao câncer, desenvolvidas pela Universidade de Loma Linda? Por que não exalta os feitos do neurocirurgião adventista Ben Carson? Ao invés disso, é mais provável que esse tipo de imprensa reescreva o primeiro verso do Salmo 14 assim: "Diz o insensato Ben Carson em seu coração: Deus existe."
Conclusão. Quem é unilateral nessa "guerra"? Ora, diante da ofensiva de influentes meios de comunicação contra o criacionismo, a propósito do sesquicentenário do lançamento da obra intitulada A Origem das Espécies (1859), de Charles Darwin (1809-1882), deve o criacionista ficar com a autoestima arranhada? Sem qualquer laivo de presunção, eu não me sinto diminuto. Creio em Deus e em Sua intervenção imprescendível no Universo. Ele cuida do infinitamente grende e do infinitamente pequeno.
Você e eu já conhecemos o desfecho do filme sobre a luta entre o bem e o mal. Um dia, após o milênio, os criacionistas redimidos pelo sangue de Cristo e os rebelados contra a soberania de Deus estarão diante do Criador de todas as coisas. Bem, naquele dia, todos os habitantes da Terra reconhecerão a soberania divina. Mesmo assim, haverá duas multidões opostas. Quem prevalecerá?

Dias desses, enquanto navegava na internet, deparei-me com uma manchete bem grande, com foto, em um site de notícias: "BBB: Fulana é a nova líder". Ao ler a matéria, tentei descobrir a importância daquele fato para ter conquistado a primeira página. Pouco tempo depois,um eliminado da "casa" estava sendo recebido em programa de TV como uma espécie de herói, falando ao povo brasileiro e respondendo perguntas. O que essas pessoas fizeram para merecer tanto?

Na verdade, a emissora captou muito bem a essência dos reality shows estrangeiros. É a idéia da espionagem, da curiosidade que leva as pessoas a desejarem saber o que acontece na vida alheia; de ver a ociosidade de quatorze pessoas colocadas numa casa luxuosa, desempenhando papelões diante do país inteiro e tomando atitudes para parecerem ser o que não são. Lá dentro, além de ninguém trabalhar, os participantes costumam criar rixas e encrencas (alguns ficam bêbados),andando quase nus pela casa para o povo brasileiro ficar enlaçado na frente da tela,aplaudindo, lamentando ou comemorando a saída de alguém do programa. É uma imposição de modelos para a vida. Pense comigo: Não existem modelos ou exemplos de vida melhores do que esses?
O mais absurdo de tudo é que eles conseguiram atrair a atenção das pessoas de tal maneira que aé criaram um site na net para você ficar 24 horas por dia dentro da casa. Ah, pode-se consumir à vontade a falta de inteligência e conteúdo das pessoas que promovem a festa da emissora e mexem com seu bolso.
Para tentar fugir um pouco e me ver livre disso, vou assistir a um telejornal. Mas, de repente, o apresentador chama um repórter de rua que pergunta às pessoas algo sobre o programa BBB. O que ocorre naquela casa é notícia?
Bem, minha dúvida sobre o motivo daquela manchete estar ali foi respondida. A sociedade havia criado um brinquedo, um jogo para se divertir e ocupar o tempo e a vida. Quando li que "Fulana é a nova líder", entendi: é como se fosse a líder do Brasil, uma heroína, uma modelo criada pelo público, alguém inventado para ocupar um lugar na vida das pessoas e compensar as frustrações e tristezas delas. O telespectador liga, vota e elege seu novo líder.
O ser humano está em busca de líderes, de pessoas que façam aquilo que elas não podem fazer. Quão lamentável é ver esse quadro em que há uma carência de verdadeiros modelos para a vida! Por que será que muitos se esquecem de que há uma Pessoa que reúne todas as características de um modelo perfeito para se seguir? è Jesus Cristo. Ele é o Modelo, a essência do bem, do sucesso, da vitória e da felicidade. Ele é aquele que compensa as frustrações e tristezas de todos o que O buscam. Talvez muitos se esqueçam disso porque estão gastando mais tempo com o BBB do que com a Bíblia. Sei isso acontece, o resultado não pode ser diferente. É hora de deixarmos os fracos modelos e a falta de conteúdo e cultura para sermos fãs e seguidores daquele único e completo modelo de sucesso e felicidade: Cristo.

 
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